23.2.16

Desembarcando no planeta Terra. Em forma de livro.

Era dezembro de 2015, tempo desacelerar um pouco. Eu, toda feliz, pensei: finalmente, vou escrever aquele tal livro que insiste em assomar minha mente, desenhando-se em palavras pronunciadas apenas dentro de mim.

Já basta de postergar! Aproveitarei a temporada das festas e escreverei!

Eu era toda felicidade na minha firme decisão de escrever...

E, até iniciei, de verdade. Jorraram-me as primeiras páginas. Eu estava empolgada, quando de repente – não mais que de repente! - meu notebook entra em greve geral, por tempo indeterminado, sem negociação, nem aviso prévio. Simplesmente não ligava. Morreu!

Aliás, diga-se de passagem que sem nem mesmo um bom backup, que qualquer pessoa ajuizada mantém em dias!

Eu, desleixada, brasileira, sempre deixando tudo pra depois, nada de backup, nada de nada, o note travou! Não ligava nem com reza forte!

Pronto!! Me ferrei!  Ou, mais ruralmente ainda falando: a vaca foi pro brejo!

Além da possível possibilidade de perder tudo que já fizera, não podia escrever o restante que estava dentro no meu ser!

E era véspera de Natal. Imaginem agora meu desespero! Levei o danado nas carreiras à autorizada, que, sem pena, nem dó, me avisa que levará exatos 15 dias úteis para o diagnóstico e mais uns 20 também úteis para o conserto, se houvesse!

Ou seja, lá pela metade de janeiro (2016) seguinte...

Morri duas vezes. (Quantas vidas temos mesmo, se não somos nenhum gato/gata de arrebatar fiu-fius na praça?!)

Mas meu santo é forte, vejam só. Brasileiro é bicho que tem fé! Botei fé! Pensei positivo! Mentalizei.

E abençoado seja o cosmo por mandar de volta pra gente todos os pensamentos e desejos externados, ainda que silenciosamente! Destravaram meu notebook tão logo se passaram as festas de fim de ano. Acho até que alguma alma bondosa por lá deixou de curtir um festão para trabalhar na minha máquina.

Enfim, liguei o notebook e antes das festas de momo, nascia o livro primeiro, parido quase que de um fôlego só e agora apresentado a vocês!

Não posso mentir aqui e dizer que foi doloroso. Foi não. Foi lindo, gostoso dedilhar as mais de 60 mil palavras no teclado. Eu, particularmente, sentia-me como se estivesse acompanhada pela própria Essintyal, Ellyn, Rahnin Jim, Nirhan, James e todos os personagens dessa narrativa de ficção e filosofias nas nuvens. Parecia que eles próprios iam me dizendo como eles eram, que tinham que sentir, fazer... Quase não me davam liberdade de pensar. Eles iam alternando-se na minha mente, a descrever-me suas aventuras.

E, ao final de tudo, só me pediram que as compartilhassem essa aventura com vocês.

Bom, aí está. Queiram, por favor,  conhecer Essintyal A estrela que caiu no nosso quintal!
http://essintyal.blogspot.com/
Se pintar aquela curiosidade de saber do que se trata, leia mais sobre
Essintyal A estrela que caiu no nosso quintal!



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